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Mancozebe

Autores: Erlei de Melo Reis e Andrea Camargo Reis.
Editora: Berthier
ISBN: 9788579121982
Idioma: Português
Data de Lançamento: 2010
Número de Páginas: 80
Tamanho: 15×22
Edição: 1ª

O fungicida mancozobe tem sido um dos principais produtos utilizados no controle de doenças de fruteiras e de hortaliças sendo usado isoladamente ou em mistura de vários produtos.

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Clorotalonil

Autor: Erlei Melo Reis, Laércio Luiz Hoffmann, Andrea Camargo Reis e Mateus Zanatta
Ano: 2018
Edição: 1ª
Nº de pág: 118
Editora: Berthier
Acabamento: Brochura
Formato: 15x22cm
ISBN: 978-85-7912-285-9

Os fungicidas multissítios têm sido ferramenta única e insubstituível na luta contra a resistência de fungos a fungicidas. Cita-se, como exemplo de sucesso, o controle dos míldios (fungos de alto risco ao desenvolvimento da resistência) em horticultura e fruticultura, onde o uso de fungicidas sítio-específicos (mildiocidas) têm sido sempre formulados (mistura duplas pré-fabricadas) com a adição de multissítios (clorotalonil, mancozebe, principalmente), paralisando há vários anos a ameaça de falha de controle ou misturas em tanque.

Nesse sentido tem-se perdido tempo, em consequência, o controle da ferrugem pelos fungicidas sítio-específicos em misturas duplas ou triplas tem sido reduzida rapidamente safra após safra.

O fungo P. pachyrhizi, através da seleção direcional, tem sido mais rápido e tido mais sucesso no desenvolvimento da resistência do que o lançamento no mercado de misturas de fungicidas eficientes (sítio-específicos + multissítio) para seu controle.

Há volume suficiente de pesquisa confirmando que a adição de fungicida multissítio às misturas duplas de monossítios pode melhorar a eficiência do controle (como no caso do controle dos míldios).

Em face dos fatos citados da redução do controle da ferrugem da soja, a orientação é clara de que para se recuperar o seu controle (> 80%) e manter a vida efetiva por mais tempo dos fungicidas monossítios é necessário, no menor tempo possível, comercializar misturas prontas (duplas ou triplas) de IDMs + IQes ou de IQes + ISDHs, contendo na formulação um multissítio eficiente (formulações comerciais prontas para uso, como tem sido feito mundialmente com os mildiocidas em hortifruticulturta). Se assim não for feito no menor prazo possível, parece que as misturas duplas ou triplas sem multissítio não terão sucesso duradouro no controle da ferrugem.

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Doenças dos Cereais de Inverno – Diagnose, Epidemiologia e Controle

Ano: 2007

Autor: Erlei M.Reis e Ricardo T. Casa

Edição: 1

Editora: Autor

ISBN: 978-85-98548-08-1

Páginas: 174

Nesta segunda edição “Doenças dos Cereais de Inverno: diagnose, epidemiologia e controle”, o livro foi revisado e atualizado, acrescentando novas informações, com atenção especial á quantificação de danos e ao manejo integrado das doenças. O livro mantém o principio de servir como referencia pratica aos produtores, estudantes, agrônomos e pesquisadores envolvidos como o cultivo de cereais de inverno.

Esta edição esta dividida em introdução, principais doenças, figuras coloridas, fitopatometria, importância e quantificação de danos e medidas gerais de controle.

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Manual de Fungicidas: Guia para o Controle Químico Racional de Doenças de Plantas – 8ª Edição

Ano: 2019
Autor: Erlei Melo Reis e Outros
Edição: 8
Editora: Berthier
ISBN: 978-85-7912-304 -7
Formato: 15,5 x 23
Páginas: 246

Manual de Fungicidas é destinado a profissionais e estudantes de agronomia, um resumo do melhor e mais aproveitável das informações básicas necessárias e indispensáveis ao uso de fungicidas.

Escrito com finalidade de ser um livro útil como material de fácil consulta, buscando contribuir para o uso racional dos fungicidas.

Para satisfazer a necessidade crescente de alimentos, é imperioso o aumento não apenas da área cultivada, mas, sobretudo, da produtividade das espécies vegetais cultivadas. As plantas cultivadas representam a principal fonte nutricional do homem e dos fitopatógenos.

Quanto maior for a população de uma espécie vegetal e maior for a área cultivada, maior será o risco de ocorrência de epidemias de doenças de plantas.

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Manuel de Doenças do Trigo

Organizador : Erlei Melo Reis

ISBN : 9788579122330

Edição / Ano : 1ª Edição – 2016

Páginas: 446

Formato : 15,5 x 22,0 cm

Capa : Brochura / Cores

Miolo : Papel Couchê, fotos e gráficos Cores

Apresentação :

O consumo de trigo no Brasil atinge 11 milhões de toneladas anuais e a produção oscila de 4 a 6,5 milhões de toneladas. O sistema de produção exige alto grau de tecnificação para garantir produtividade, qualidade com resultados econômicos que possibilitem competir vantajosamente num mercado globalizado e controlado com países com grande tradição e eficiência na produção de trigo.Nas regiões produtoras no sul do Brasil, com chuvas frequentes, temperatura e umidade relativa do ar favoráveis ao desenvolvimento de várias doenças causadas por fungos, bactérias e vírus que atacam o trigo, o seu controle é fator determinante dos resultados alcançados na produção do cereal.O manejo racional de doenças é fundamental no sucesso da atividade agrícola, ao reduzir custos desnecessários, tornando os produtos agrícolas mais competitivos no mercado. Nesse contexto, esta publicação objetiva disponibilizar aos engenheiros agrônomos, técnicos rurais, produtores e estudantes uma orientação segura para o controle econômico de doenças na cultura do trigo.Ao longo da publicação, sintomas e sinais observados em lavouras são apresentados com objetivo de facilitar a diagnose correta das doenças, visando ao controle adequado. Esses aspectos tornam o texto uma ferramenta útil no diagnóstico, na adoção do manejo integrado do conjunto de doenças, minimizando danos e perdas e assegurando produtividade, qualidade do produto colhido e com menor impacto negativo ao ambiente.A elevação dessa publicação representa desafio e trabalho permanente de integração entre o Centro Agro-veterinário da Universidade Estadual de Santa Catarina e a OR Melhoramento de Sementes LTDA, tendo como organizadores os professores Dr. Ricardo Trezze Casa e PHD. Erlei Melo Reis.Faz-se necessário agradecer e reconhecer a importância deste instrumento de divulgação da pesquisa e recomendar a leitura desta obra.

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